sábado, 24 de novembro de 2012

LIDERANÇA, IDENTIDADE e INOVAÇÃO


Na extensão do conceito de escola enquanto organização complexa, sobressai um ator por consequência da sua função: o líder e/ou os processos de liderança. Esta aceção, no contexto de inovação, não compreende apenas a capacidade de dar respostas tecnicamente certas às necessidades e aos problemas da organização que lidera.

Nos processos de inovação, parece ser exigido ao líder uma atitude estratégica, por vezes, não convencional, mas mais ousada com determinação. Esta capacidade, associada naturalmente às competências técnicas, faz do líder um instrumento, ao serviço da comunidade, facilitador da aprendizagem-ação, da investigação-ação, da reflexão-ação e do investimento-ação, rumo à inovação. Este percurso desenvolve-se e enraíza-se se a abertura for permanente, se os diferentes atores forem envolvidos num bem organizacional comum – identidade – contextualizado pelas características da sociedade envolvente.

A excelência e a inovação dependem, assim, da capacidade do líder de pensar e de esclarecer estratégias de acordo com uma visão clara e objetiva e percecionada por todos os que desenvolvem diferentes atividades na escola: pessoal docente, pessoal não docente, alunos, encarregados de educação, etc. Desta forma, poderá ser construída uma cultura sólida, alicerçada e balizada por valores – justiça, liberdade, igualdade, cooperação, democracia, reciprocidade, etc. – que promovam mudanças entendidas com naturalidade e com confiança.

A inovação vai enraizar-se na filosofia educacional da organização escolar como fator essencial ao cumprimento da sua missão. Esta identidade, que tem no líder o garante, propiciará, junto de todos os que integram a escola, um ambiente de confiança para o desenvolvimento da criatividade, da comunicação e da interação, onde a orientações centralizada e os limites de autonomia são apenas uns dos elementos a ter em consideração.

sábado, 5 de maio de 2012

A Ironia da Supervisão de uma "A Formiga Motivada e Feliz!"

Todos os dias uma formiga chegava bem cedo ao escritório e dedicava-se profundamente ao trabalho. Ela era produtiva e feliz. Mas o diretor estranhou o facto de a formiga trabalhar sem supervisão, e pensou: se ela era produtiva sem supervisão, seria ainda mais se fosse supervisionada! E colocou uma barata, famosa por preparar belíssimos relatórios e com larga experiência como supervisora.

A primeira preocupação da barata foi padronizar o horário de entrada e saída da formiga. Mas para isso a barata precisou de uma secretária que a ajudava a preparar os relatórios; contratou também uma aranha para organizar os arquivos e controlar as ligações.

O diretor ficou encantado com a barata e pediu-lhe gráficos com indicadores e análise das tendências para mostrar nas reuniões. A barata contratou então uma mosca, comprou um computador com impressora a cores, e logo a formiga produtiva e feliz começou a lamentar-se de toda aquela confusão...

O diretor concluiu que tinha chegado o momento de criar a função de gestor para a área onde trabalhava a formiga produtiva e feliz. O cargo foi dado a uma cigarra, que precisou de um computador e de uma assistente (a sua assistente na empresa anterior) para a ajudar a preparar um plano estratégico de melhorias e um controlo do orçamento para a área onde trabalhava a formiga, que já não cantarolava como antes.

A cigarra, então, quis convencer o diretor a fazer um estudo de clima, mas o diretor, ao rever as cifras, deu-se conta de que a unidade na qual a formiga trabalhava já não rendia como antes... Algo ia mal... E contratou então a coruja, prestigiada e famosa consultora, para que fizesse um diagnóstico da situação.

A coruja ficou três meses nos escritórios e emitiu um volumoso relatório, ao fim do qual concluiu: «Há muita gente nesta empresa!»
Atendendo ao estudo, o diretor mandou despedir, obviamente, a formiga, porque ela andava muito desmotivada e aborrecida.

Adaptação feita a partir de "Comédia Corporativa: A Formiga Motivada e Feliz!", consultado no dia 5 de maio de 2012 em http://alegrolla.blogspot.pt/2010/08/comedia-corporativa-formiga-motivada-e.html

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Seminário: "Geração Digital e o percurso Web 1.0 para a Web 3.0"

Contextualização
A evolução tecnológica assemelha-se a uma bola de neve, isto é, cresce a cada dia. Contudo, no âmbito da Educação, a tecnologia não pode representar um fim em si mesma, devendo ser vista como um recurso  auxiliar no processo cognitivo.

Objetivos
•  Reconhecer as características idiossincráticas da Geração Digital
•  Refletir acerca de perspetivas pedagógicas diferenciadas
•  Conhecer as tendências evolutivas da Tecnologia Educativa
•  Analisar as potencialidades da WEB 2.0
•  Perceber o conceito subjacente à WEB 3.0
Destinatários
•  Educadores
•  Professores

Orador
Evandro Morgado

Auditório da Escola Secundária da Mealhada 
23 de Maio de 2012 
das 16:00 às 18:30 horas 
Entrada Gratuita

segunda-feira, 23 de abril de 2012

A importância dos Clubes de Robótica

«Nos últimos anos a robótica tem tido um desenvolvimento impressionante em Portugal. Os clubes de robótica, criados em escolas e universidades, possibilitam aos jovens o contacto com as máquinas.»


Perceba porquê em "Robótica made in Portugal".

terça-feira, 10 de abril de 2012

Livro pop-up em Realidade Aumentada: Between Page And Screen

Cibersegurança

«Vai ser implementado em Portugal um Centro Nacional de Cibersegurança que pretende aplicar medidas para combater o cibercrime. Uma dessas medidas pode passar pela aposta em técnicas de segurança ofensiva a sistemas informáticos.»


terça-feira, 3 de abril de 2012

Se tivesse uma só mão, com escreveria num smartphone?

"O projeto tomou forma quando Trevor Prideaux entrou em contacto com a Nokia e o Exeter Mobility Center, um centro dedicado às pessoas com deficiências motoras e onde sempre mandou fazer as suas próteses."


Conheça o projeto do Smartphone embutido (AQUI).

sexta-feira, 30 de março de 2012

A tecnologia móvel na próxima década terá impactos diretos na Educação

A Tecnologia móvel na próxima década terá um impacto significativos no desenvolvimento social e educativo. Por isso, convém estar atendo às tendências de futuro. Por isso, convém (re)ver a esta reportagem clicando AQUI.

quinta-feira, 29 de março de 2012

quarta-feira, 28 de março de 2012

"EDUCAST, também sinónimo de ensino do futuro!"

"EDUCAST, também sinónimo de ensino do futuro!

Grava, edita e publica de forma completamente autónoma. É uma plataforma que facilita o processo de registo de aulas e a sua disponibilização em plataformas de e-learning como por exemplo o Moodle.
A gravação já era utilizada como complemento às aulas presenciais mas a grande novidade é a facilidade com que esta plataforma processa toda a informação recolhida. Simultaneamente regista vídeo, áudio e sincroniza todos os elementos com os powerpoints apresentados pelos professores.
Assim que terminar a gravação o vídeo fica automaticamente disponível na plataforma sem necessidade de transferência de ficheiros.
É esta a base da entrevista que lhe vamos mostrar no próximo fim de semana, na entrevista ao Presidente da FCCN, Pedro Veiga.
https://www.facebook.com/falarglobal

Avaliar: o cenário é mau! As TIC não podem dar um bom contributo?

Fernandes (2009, pp. 89-90) apresenta alguns dos principais resultados da investigação acerca das práticas de avaliação na sala de aula:

"-  As práticas de avaliação formativa estão longe de fazer parte da vida pedagógica das escolas. A grande maioria dos professores reconhece a sua relevância e importância para ajudar os alunos a aprender, mas utiliza uma diversidade de argumentos que justificam a inconsistência entre as suas concepções e as suas práticas (e.g., falta de formação, necessidade de cumprir o programa);

- A avaliação é fundamentalmente um assunto do professor. São poucas as investigações que mostram que existe partilha dos processos de avaliação com os alunos, pais, professores ou outros intervenientes;

-  A avaliação ainda é um processo pouco transparente. Os critérios de avaliação, de correcção e de classificação não são, em geral, explicitados nem clarificados com os alunos;

- A avaliação tende a ser pouco rigorosa e pouco diversificada. Os testes prevalecem. Foi possível constatar a utilização de formas alternativas de recolha de informação num reduzido número de casos;

-  A avaliação como medida ou como forma de verificar se os objectivos foram ou não atingidos são as concepções predominantes. Avaliar para aprender ou para melhorar são concepções que apenas uma minoria de professores parece compreender e pôr em prática;

- A avaliação das aprendizagens não ocorre de forma contínua e sistemática; a avaliação formativa é pouco frequente e mais baseada na intuição dos professores do que na recolha deliberada e propositada de informação;

- As concepções e práticas de avaliação dos professores parecem estar fortemente dependentes da cultura avaliativa existente nas escolas e na sociedade; neste sentido, a formação inicial e contínua dos professores parece ter uma influência limitada;

- O objecto de avaliação por excelência é o conhecimento das matérias curriculares avaliado através de testes e outros trabalhos escritos que constituem as estratégias privilegiadas de recolha de informação avaliativa;

- As reformas educativas têm pouco impacto nas práticas dos professores e na sua consciência profissional. Os professores não possuem uma perspectiva crítica sobre os normativos da avaliação porque, em geral, não conhecem os seus princípios estruturantes. Talvez por essa razão considerem que os novos diplomas de avaliação vieram, acima de tudo, aumentar o trabalho burocrático" (Fernandes, 2009, pp.89-90).

Fernandes, Domingos (2009). Avaliação das aprendizagens em Portugal. Investigação e teoria da actividade. Sísifo. Revista de Ciências da Educação, 9, pp. 87-100. Consultado em 28 de março de 2012 em http://sisifo.fpce.ul.pt.

segunda-feira, 12 de março de 2012

Editores estão pessimistas em relação ao tablet

Enquanto as vendas de tablets aumentam e pressionam para baixo o crescimento do mercado de dispositivos exclusivos para leitura, os editores estão pessimistas quanto aos tablets representarem uma plataforma de leitura realmente atraente. 
De acordo com uma pesquisa recente do Digital Book World, conduzida pela Forrester Research, 31% dos editores acham que o iPad e outros computadores são a plataforma ideal para a leitura de e-books, menos do que os 46% que pensavam a mesma coisa há um ano. E apenas 30% dos editores acreditam que os chamados tablets de leitura como o Nook Color e o Kindle Fire são os dispositivos ideais. Esta pergunta não foi feita no ano anterior. A pesquisa ouviu editoras que respondem por 74% das receitas do mercado editorial americano. “Esses dispositivos (tablets) oferecem tantas distrações mais”, disse James L. McQuivey, vice-presidente e principal analista da Forrester. “Se você tem um iPad e 15 minutos para matar, você vai fazer algo que é cognitivamente mais difícil, como ler, ou algo simples que não exige nada do cérebro, como entrar no Facebook ou assistir um vídeo no YouTube?”. De qualquer forma, dispositivos que estão na intersecção, como o Fire – que não é um tablet completo como o iPad, mas é muito mais do que um e-reader tradicional –, podem funcionar. 
Pesquisa recente com 216 usuários do aparelho da Amazon mostra que, para 71% deles, ler é uma das duas atividades que mais fazem no dispositivo.

Fonte: Digital Book World – 30/01/2012 – Por Jeremy Greenfield

terça-feira, 6 de março de 2012

O Kizi suplanta o Friv

O portal de jogos flash www.friv.com é um espaço que por sua originalidade e simplicidade cativou a grande maioria das crianças e jovens adeptos de jogos online. Graças as seu sistema de classificação em mosaico, o utilizador acede aos jogos de um forma simples e intuitiva. Inspirando-se nessas características de navegação, surge em 2011, o portal www.kizi.com. O Kizi apresenta um design semelhante ao seu antecessor mas acrescenta funcionalidades extras muito mais aliciantes!

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Política de privacidade da Google - remover histórico


A nova - e muito criticada - política de privacidade do Google entra em vigor em 1 de março. E muitos estão preocupados com a monitorização da gigante das buscas sobre nossas atividades na web.
 
Para quem não sabe, todo o histórico nos sites da Google serão misturados e partilhados entre todos os produtos que o utilizador usa da empresa, como YouTube e Google+. Isso significa que uma busca pelo nosso nome poderá revelar muito mais sobre nós: o que gostamos ou não, informações de saúde, religião, tendências, preferências sexuais, idade, entre outras (saiba mais aqui).
 
Mas, para quem não deseja ter sua privacidade, em tese, invadida, fica um rápido tutorial de como você pode remover seu histórico da web e impedir que outros dados sejam armazenados pelo Google no futuro. Acompanhe abaixo.
 
Primeiro, aceda ao site https://www.google.com/history e digite seu login e senha. Aqui, você provavelmente, visualizará as novas políticas de privacidade da empresa. Já na página seguinte, se o seu histórico da internet estiver ativo, verá uma lista de pesquisa com os links mais recentes e outros sites visitados.

Reprodução

No topo da página, clique no botão "Remover todo o Histórico da web". Todos os seus dados de pesquisa até então guardados pelo Google serão removidos (não dos eventuais backups da Google). 
 
Vale lembrar que, se possui mais de uma conta no Google, terá de repetir o processo para cada uma delas.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Dicionário do ebook

131 Livros: Internet, Redes Sociais, TIC, Educação e Cultura Digital


  1. Como escrever para a web (Guillermo Franco)
  2. O que é o virtual? (Pierre Lévy)
  3. Jornalismo 2.0: como viver e prosperar (Mark Briggs)
  4. Web 2.0: erros e acertos (Paulo Siqueira)
  5. Para entender a internet (org. Juliano Spyer)
  6. Redes sociais na internet (Raquel Recuero)
  7. Televisão e realidade (Itania Gomes)
  8. Autor e autoria no cinema e televisão (José Francisco Serafim)
  9. Comunicação e mobilidade (André Lemos)
  10. Comunicação e gênero: a aventura da pesquisa (Ana Carolina Escosteguy)
  11. Conceitos de comunicação política (org. João Carlos Correia)
  12. O paradigma mediológico: Debray depois de McLuhan (José A. Domingues)
  13. Informação e persuasão na web (org. Paulo Serra e João Canavilhas)
  14. Teoria e crítica do discurso noticioso (João Carlos Correia)
  15. Redefinindo os gêneros jornalísticos (Lia Seixas)
  16. Novos jornalistas: para entender o jornalismo hoje (org. Gilmar R. da Silva)
  17. O marketing depois de amanhã (Ricardo Cavallini)
  18. Branding: um manual para você gerenciar e criar marcas (José R. Martins)
  19. Grandes Marcas Grandes Negócios (José R. Martins)
  20. Relações Públicas digitais (org. Marcello Chamusca e Márcia Carvalhal)
  21. Ferramentas digitais para jornalistas (Sandra Crucianelli)
  22. Blogs.com: estudos sobre blogs (org. Raquel Recuero, Adriana Amaral e Sandra Montardo)
  23. Mobilize: guia prático sobre marcas e o universo mobile (Ricardo Cavallini)
  24. Mídias sociais: perspectivas, tendências e reflexões (e-books coletivo)
  25. Manuais de cinema I: laboratório de Guionismo (Luís Nogueira)
  26. Manuais de cinema II: gêneros cinematográficos (Luís Nogueira)
  27. Manuais de cinema III: planificação e montagem (Luís Nogueira)
  28. Manuais de cinema IV: os cineastas e a sua arte (Luís Nogueira)
  29. Homo consumptor: dimensões teóricas da publicidade (Eduardo Camilo)
  30. Retória e mediação II: da escrita à internet (orgs. Ivone Ferreira e María Cervantes)
  31. O conceito de comunicação na obra de Bateson (Maria Centeno)
  32. Comunicação e estranheza (Suzana Morais)
  33. Néon digital: um discurso sobre os ciberespaços (Herlander Elias)
  34. Manual da teoria da comunicação (Joaquim Paulo Serra)
  35. Estética do digital: cinema e tecnologia (orgs. Manuela Penafria e Mara Martins)
  36. Jornalismo digital e terceira geração (org. Suzana Barbosa)
  37. Comunicação e ética (Anabela Gradim)
  38. Blogs e a fragmentação do espaço público (Catarina Rodrigues)
  39. Sociedade e comunicação: estudos sobre jornalismo e identidades (João Correia)
  40. Teorias da comunicação (orgs. José Manual Santos e João Correia)
  41. Comunicação e poder (org. João Correia)
  42. Comunicação e política (org. João Correia)
  43. Manual de jornalismo (Anabela Gradim)
  44. A informação como utopia (Joaquim Paulo Serra)
  45. Jornalismo e espaço público (João Correia)
  46. Semiótica: a lógica da comunicação (Antônio Fidalgo)
  47. Informação e sentido: o estatuto espistemológico da informação (Joaquim Serra)
  48. Informação e comunicação online I: jornalismo online (org. Joaquim Serra)
  49. Informação e comunicação online II: internet e com. promocional (org. Joaquim Serra)
  50. Campos da comunicação (orgs. Antônio Fidalgo e Paulo Serra)
  51. Jornalistas da web: os primeiros 10 anos (Jornalistas da web)
  52. Onipresente (Ricardo Cavallini)
  53. O uso corporativo da web 2.0 e seus efeitos com o consumidor (André Santiago)
  54. Caderno de viagem: comunicação, lugares e tecnologia (André Lemos)
  55. Desenvolvimento de uma fonte tipográfica para jornais (Fernando Caro)
  56. Perspectivas do Direito da propriedade intelectual (Helena Braga e Milton Barcellos)
  57. E o rádio? Novos horizontes midiáticos (Luiz Ferraretto e Luciano Klockner)
  58. Manual de redação do jornalismo online (Eduardo de Carvalho Viana)
  59. Jornalismo internacional em redes (Cadernos da Comunicação)
  60. Cartilha de redação web: padrões Brasil e-Gov (Governo Federal)
  61. A cibercultura e seu espelho (orgs. Eugênio Trivinho e Edilson Cazeloto)
  62. Direitos do homem, imprensa e poder (Isabel Morgado)
  63. Conceito e história do jornalismo brasileiro na ‘Revista de Comunicação’
  64. Tendências e prospectivas. Os ‘novos’ jornais (OberCom)
  65. O livro depois do livro (Giselle Beiguelman)
  66. A internet em Portugal (OberCom)
  67. Memórias da comunicação (orgs. Cláudia Moura e Maria Berenice Machado)
  68. Comunicação multimídia (org. Maria Jospe Baldessar)
  69. Cultura digital.br(orgs. Rodrigo Savazoni e Sérgio Cohn)
  70. História da mídia sonora (orgs. Nair Prata e Luciano Klockner)
  71. História das relações públicas (Cláudia moura)
  72. Manual de laboratório de jornalismo na internet (Marcos Palacios e Beatriz Ribas)
  73. O ensino do jornalismo em redes de alta velocidade (Marcos Palacios e Elias Machado)
  74. Retórica e mediação: da escrita à internet (orgs. Ivone Ferreira e Paulo Serra)
  75. Design/Web/Design: 2 (Luli Radfaher)
  76. A arte de despediçar energia (Ricardo Cavalline)
  77. A blogosfera policial no Brasil (orgs. Silvia Ramos e Anabela Paiva)
  78. Direitos humanos na mídia comunitária (UNESCO)
  79. Do broadcast ao socialcast (Manoel Fernandes)
  80. Manual de assessoria de comunicação (FENAJ)
  81. Manual de sobrevivência online (Leoni)
  82. Olhares da rede (orgs. Claudia Castelo Branco e Luciano Matsuzaki)
  83. A democracia impressa (Heber Ricardo da Silva)
  84. Design e ergonomia (Luis Carlos Paschoarelli)
  85. Design e planejamento (Marizilda do Santos Menezes)
  86. História e comunicação na nova ordem internacional (Maximiliano Martin Vicente)
  87. O percurso dos gêneros do discurso publicitário (Ana Lúcia Furquim)
  88. Representações, jornalismo e a esfera pública democrática (Murilo Soares)
  89. Princípios Inconstantes (Itaú Cultural, com coordenação de Claudiney Ferreira)
  90. Mapeamento do ensino de jornalismo cultural no Brasil em 2008 (Itaú Cultural)
  91. Mapeamento do ensino de jornalismo digital no Brasil em 2010 (coord. Alex Primo)
  92. Dinheiro na internet: como tudo funciona (Katiero Porto)
  93. Como criar um blog: de desconhecido a problogger (Paulo Faustino)
  94. Futuros imaginários: das máquinas pensantes à aldeia global (Richard Barbrook)
  95. Além das redes de colaboração (orgs. Nelson De Luca Pretto e Sérgio Silveira)
  96. Guia prático de marketing na internet para pequenas empresas (Cláudio Torres)
  97. Políticas, padrões e preocupações de jornais e revistas brasileiros (UNESCO)
  98. Teoria e pesquisa no contexto dos indicadores de desenv. da mídia (UNESCO)
  99. Qualidade jornalística: ensaio para uma matriz de indicadores (UNESCO)
  100. Sistema de gestão da qualidade aplicada ao jornalismo (UNESCO)
  101. Manual de sobrevivência no mundo digital (Leoni)
  102. Branding 1001: o guia básico para a gestão de marcas de produtos (Ricardo e Fernando Jucá)
  103. Marca corporativa: um universo em expansão (Levi Carneiro)
  104. Marketing 1 to 1 (Peppers&RogersGroup)
  105. Tudo o que você precisa aprender sobre o Twitter (Talk)
  106. Cultura livre (Lawrence Lessing)
  107. As marcas na agenda dos CEOs (Troiano Consultoria)
  108. Guia da reputação online (António Dias)
  109. I Pró-Pesq – Encontro nacional de pesquisadores em PP (USP)
  110. O ABCD do planejamento estratégico (Lowe)
  111. Suprassumo Mídia Boom (Mídia Boom)
  112. Vida para consumo (Zygmunt Bauman)
  113. As redes sociais na era da comunicação interativa (Giovanna Figueiredo)
  114. Escola de redes (Augusto de Franco)
  115. Blog: jornalismo independente (Fernanda Magalhães)
  116. Vidro e vidraça: crítica de mídia e qualidade no jornalismo (org. Rogério Christofoletti)
  117. Smart digital. Conteúdo social (Bruno de Souza)
  118. Jornalismo e convergência (orgs. Claudia Quadros, Kati Caetano e Álvaro Larangeira)
  119. Perspectivas da pesquisa em com. digital (orgs. Adriana Amaral, Maria Aquino e Sandra Montardo)
  120. Open source: evolução e tendências (Cezar Taurion)
  121. Redes sociais e inovação digital (org. Gil Giardelli)
  122. Radiojornalismo hipermidiático (Debora Lopez)
  123. Em busca de um novo cinema português (Michelle Sales)
  124. O paradigma do documentário (Manuela Penafria)
  125. Cidadania digital (orgs. Isabel Salema e António Rosas)
  126. Análise de discurso crítica da publicidade (Viviane Ramalho)
  127. Ensaios de comunicação estratégica (Eduardo Camilo)
  128. Para entender as mídias sociais (org. Ana Brambilla)
  129. Comunicação e marketing digitais (orgs. Marcello Chamusca e Márcia Carvalhal)
  130. Mídias sociais e eleições 2010 (orgs. Ruan Carlos e Nina Santos)
  131. 11 Insights (Grupo Troiano)